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No próximo dia 21 de março, em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, o Mercado Municipal Paulistano, o Mercadão, receberá uma ação especial promovida pelo Instituto UniDown. Das 13h às 15h, os visitantes terão a oportunidade de degustar brigadeiros feitos pelos alunos do Instituto UniDown, reforçando a importância da inclusão e do protagonismo das pessoas com Trissomia 21 (T21). Durante o evento, os alunos estarão no local para distribuir dois mil doces.
O Instituto UniDown, referência na promoção da autonomia e capacitação profissional de pessoas com Síndrome de Down, tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a inclusão e valorizar as habilidades desses indivíduos. “Essa ação busca dar visibilidade ao trabalho que realizamos diariamente, promovendo a independência e o desenvolvimento dos nossos alunos. Convidamos todos os paulistanos e turistas a fazerem parte desse doce gesto de inclusão e apoio a uma causa que transforma vidas”, afirma Márcio Berti, fundador do Instituto UniDown.
Para o Mercadão, um dos maiores centros gastronômicos e turísticos do país, acolher essa iniciativa reforça seu compromisso com a diversidade e a inclusão. “O Mercadão é muito mais do que um ponto turístico e referência gastronômica paulistana; é um espaço que se conecta com iniciativas sociais e culturais que fazem a diferença. A parceria com o Instituto UniDown tem realizado diversos eventos de inclusão ao longo do tempo. Receber mais uma edição dessa iniciativa reforça nosso compromisso em valorizar a diversidade que enriquece nossa comunidade”, destaca Aldo Bonametti, CEO da Mercado SP.
Evento: Ação do Instituto UniDown no Dia Internacional da Síndrome de Down
Data: 21 de março de 2025 (sexta-feira)
Horário: 13h às 15h
Local: Mercado Municipal Paulistano (Mercadão) – Rua da Cantareira, 306, São Paulo
Contato: WhatsApp do Instituto UniDown – (11) 99257-7352
O Instituto UniDown, fundado por Márcio Berti em 2006, foi pioneiro ao criar a primeira escola de gastronomia para pessoas com síndrome de Down, com o objetivo de capacitá-las para o mercado de trabalho e promover sua autonomia e independência. Hoje, após 18 anos de experiência em programas sociais, oferece de forma gratuita mais de 10 atividades e cursos para pessoas com síndrome de Down. Além da capacitação profissional, o instituto desenvolve iniciativas voltadas à inclusão social, cultura e lazer, reforçando seu compromisso com a construção de uma sociedade mais acessível e igualitária.
Desde 2021, a Mercado SP SPE S.A - Mercado SP é a concessionária responsável pela administração do Mercado Municipal Paulistano (Mercadão) e do Mercado Kinjo Yamato pelo prazo de 25 anos. A concessão envolve a operação, manutenção, reforma, restauro e exploração de ambos os mercados, com a missão de revitalizar os espaços, os mais importantes pontos turísticos da cidade de São Paulo, oferecendo uma experiência única em gastronomia, cultura e história, a partir de uma gestão eficiente, transparente, inovadora e ética, com resultados sustentáveis.
Inaugurado em 25 de janeiro de 1933, dia e mês do aniversário da cidade de São Paulo, o Mercado Municipal Paulistano foi projetado pelo arquiteto Felisberto Ranzini, do escritório de arquitetura de Ramos de Azevedo e se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade e um entreposto comercial importante para o centro histórico expandido da capital paulista, que atrai visitantes do Brasil e do mundo. Em 2004, o prédio foi tombado pelo patrimônio histórico. Desde 2021 sob concessão da Mercado SP SPE, o objetivo é tornar o Mercadão a maior experiência gastronômica do mundo.
Inaugurado em 1936, quando ainda era chamado de Mercado Municipal da Cantareira, passou a se chamar Kinjo Yamato em homenagem a um dos pioneiros da imigração japonesa no Brasil, na celebração dos 80 anos da chegada dos nipônicos ao país, em 1988. Desde setembro de 2021 sob concessão da Mercado SP SPE, o objetivo é reapresentar o Kinjo Yamato, o hortifruti mais charmoso da cidade. Localizado no centro histórico expandido de São Paulo, o Kinjo Yamato é um dos primeiros mercados públicos da cidade, concebido como um espaço especializado em hortifruti, inicialmente a céu aberto. Ainda nos anos 1930, recebeu, como doação, uma cobertura metálica vinda da Escócia que seria utilizada em uma estação de trem do Anhangabaú. A cobertura foi tombada pelo patrimônio histórico.