Café com cultura! Essa é a essência do Flor Café, espaço fundado no centro da cidade em 2004 por Marisa Kanda, de 58 anos. Atualmente localizado no Museu da Língua Portuguesa, o Flor Café teve sua primeira sede na Pinacoteca de São Paulo, antes de migrar para o Museu do Futebol, onde permaneceu até 2021. Desde então, vem se destacando na Estação da Luz, unindo sabores únicos a experiências culturais marcantes.

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“O Flor Café é uma extensão do museu, um espaço que complementa a experiência dos visitantes. Após explorarem as exposições, que oferecem uma imersão na história da língua portuguesa, eles podem vir aqui, desfrutar de uma refeição, conversar e até levar uma lembrança da nossa lojinha,” explica Marisa, que acumula mais de 27 anos de experiência no setor.

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O menu do Flor Café, localizado no térreo, vai além das tradicionais bebidas, salgados, bolos e doces. O espaço também oferece refeições especiais, como saladas, massas, Bobó de Pupunha com arroz branco e farofa, e Picadinho de carne com arroz, feijão e farofa. “Somos um espaço democrático, que busca atender a todos, seja para um café da manhã, da tarde ou um almoço reforçado, com preços acessíveis para cada cliente,” afirma a empreendedora.

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Café no terraço:
Em 2023, o Flor Café deu mais um passo significativo ao inaugurar uma extensão no terraço do Museu da Língua Portuguesa. Com uma vista deslumbrante da Estação da Luz, do Parque da Luz e da Estação Júlio Prestes, o espaço oferece um cardápio leve, com opções como café expresso, chocolate quente, chá e capuccino, além de delícias como bolos de fubá com calda de goiabada, bolos de laranja e chocolate, e mini muffins de queijo ou de ervas. “O terraço é o local perfeito para uma pausa tranquila,” comenta Marisa.

Homenagem ao arquiteto Paulo Mendes da Rocha, o terraço marcou um momento importante na reabertura do museu após o incêndio de 2015. Ambos os cafés funcionam de terça a domingo, das 10h às 18h, seguindo o horário do museu.

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Segundo lar:
Marisa Kanda, que trabalha no centro de São Paulo desde 2004, considera a região uma extensão de sua casa. "Estou aqui há duas décadas e amo o centro. Ele é riquíssimo em cultura e oferece inúmeras atividades. Eu empreendo no Centro, mas também frequento muito a região,” diz.

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Ela acredita que iniciativas culturais e comerciais são fundamentais para a requalificação dessa área histórica. “O centro está mais seguro. Com a requalificação do espaço, estamos atraindo novos visitantes e fomentando o comércio local. A presença de pessoas nas ruas é essencial, pois isso também ajuda a inibir a violência,” explica.

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