
Artes visuais, vídeos, esculturas e instalações, de nomes como os brasileiros Jonathas de Andrade e Shirley Paes Leme, os angolanos Gegé M’bakudi e Wyssolela Moreira e os portugueses Jorge das Neves e Inês Moura, estarão em exibição gratuitamente.
Para a produção das obras, os artistas tiveram como inspiração a língua portuguesa presente em Angola, em Portugal e no Brasil, e a exposição Línguas africanas que fazem o Brasil, sobre as línguas do grupo bantu, eve-von e iorubá que contribuíram para a formação do português brasileiro – ela esteve em cartaz no Museu de maio de 2024 a fevereiro de 2025.
Os trabalhos apresentados são o resultado de uma residência de dez dias em 2024 dos seis artistas no Festival Arte Serrinha. A curadoria é de Fabio Delduque, Carlos Antunes e Mehak Vieira.
A mostra temporária Atlânticos, correalizada pelo Instituto Serrinha, conta com patrocínio máster da Petrobras e da Motiva; patrocínio da Vale; apoio do Instituto Ultra, do Itaú Unibanco, e da CAIXA; com parceria da Fazenda Serrinha, do Consulado Geral da França em São Paulo, do Consulado Geral de Portugal em São Paulo e do Instituto Camões, da Ano Zero Bienal de Coimbra, Jamek Contemporary Art e RVÍmola. O projeto conta com recursos da Lei Rouanet para a sua realização.


