A MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo realiza sua nona edição entre os dias 1º e 10 de março de 2024. A programação conta com nove montagens internacionais, uma estreia nacional, dez espetáculos na MITbr - Plataforma Brasil e uma diversa grade de oficinas, debates e conversas ao longo dos dez dias de evento. O evento conta com programação variada por diversos equipamentos na capital, com vários deles acontecendo na região central!
Em 2024, a MITsp tem apresentação da Redecard, Sabesp e Prefeitura Municipal de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. A mostra tem correalização do Sesi, Consulado Francês, Instituto Francês e Centro Cultural Coreano no Brasil; e copatrocínio do IBT – Instituto Brasileiro de Teatro. A realização do evento é da Olhares Instituto Cultural, ECUM Central de Produção, Itaú Cultural, Sesc SP e Ministério da Cultura – Governo Federal.
Nesta edição, a MITsp privilegia artistas, grupos e pesquisadores/as da África, Ásia, Oriente Médio e América Latina. “A Mostra sempre contou com artistas desses locais, que trazem novas teatralidades e formas de imaginar a cena, como o uso da música e a representação de rituais no palco. Porém, em 2024, quisemos expandir tais presenças. Neste sentido, a curadoria intensificou a perspectiva decolonial já presente nas edições anteriores”, afirma Araujo.
Para os diretores, as discussões que atravessam os trabalhos apresentam novos olhares para questões como memória, racismo, transfobia, identidade, conhecimento, colonialismo, entre outros. Pela primeira vez, a dança e a performance ocupam lugar de destaque nos trabalhos selecionados, combinadas ao teatro e à música.
Desde a primeira edição, em 2014, a MITsp já apresentou 158 espetáculos entre nacionais e internacionais, de 46 países, em mais de 400 sessões, a um público aproximado de 170 mil pessoas. As Ações Pedagógicas e os Olhares Críticos reuniram ao longo dos anos mais de 200 convidados em oficinas, seminários, debates, entre outras atividades.
Confira a Programação no Centro de SP:
Eixo Mostra de Espetáculos
O Circo Preto da República Bantu
Albert Ibokwe Khoza
África do Sul, 2022| 55 min | Classificação indicativa 14 anos
Local: Cúpula do Theatro Municipal de São Paulo
Dias 8/3, sexta, às 21h, 9/3, sábado, às 19h e 10/3, domingo, às 19h
Ingressos: R$ 50 (inteira)/ R$ 25 (meia entrada) no site do Theatro Municipal
Sinopse: O espetáculo evidencia a violenta e vergonhosa história dos zoológicos humanos, exposições etnológicas que ocorreram na Europa entre 1870 e 1960 nas quais pessoas eram exibidas como animais exóticos. Nesta performance, o artista sul-africano Albert Ibokwe Khoza investiga o impacto do olhar imperial e colonial sobre os corpos negros, tanto no passado como no presente. O trabalho testemunha a dor contínua causada pelo racismo histórico e persistente, ao mesmo tempo em que abre espaço para a cura coletiva e a reivindicação da dignidade.
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PERROS - Diálogos Caninos
Monina Bonelli, Celso Curi e Renata Melo
Argentina, Brasil, ESTREIA | 120 min | Classificação indicativa Livre
Local: Parque Augusta e Praça Roosevelt/ Minhocão
Dias 5/3, terça, às 18h no Parque Augusta e 20h15 na Praça Roosevelt/ Minhocão e 6/3, quarta, às 18h no Parque Augusta
Gratuito
Sinopse: O cachorro sempre foi um co-construtor da comunidade. Desde os primeiros tempos do homo sapiens, o “melhor amigo do homem” colabora com a sobrevivência mútua, proporcionando proteção e afetividade. O cachorro é um espelho da espécie. Ou apenas um reflexo de uma sociedade interespécies. A relação entre humanos e cães no contexto urbano é investigada nesta obra criada pela argentina Monina Bonelli e os brasileiros Celso Curi e Renata Melo. Em sua estreia na MITsp, a intervenção propõe um diálogo entre arte e comunidade, construído junto a artistas, pensadores, vizinhos e cães de estimação. Através de um deslocamento pelo centro de São Paulo, que passa pelo parque Augusta, pela praça Roosevelt e pelo Minhocão, tutores e seus cachorros são convidados a dialogar com o entorno e a se relacionar com os territórios de forma artística, descobrindo e celebrando a performance do cotidiano.
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Estreia nacional
Agora tudo era tão velho - Fantasmagoria IV
Ultralíricos, com direção de Felipe Hirsch
Brasil, ESTREIA | 120 min | Classificação indicativa 14 anos
Local: Teatro Anchieta - Sesc Consolação
Dias 7/3, quinta, às 20h, 8/3, sexta, às 20h, 9/3, sábado, às 20h e 10/3, domingo, às 18h
Ingressos: R$ 50 (inteira)/ R$ 25 (meia entrada)/ R$ 15 (credencial plena)
Sinopse: A partir de um excerto curto de sua peça FIM, os Ultralíricos reencontram o dramaturgo Rafael Spregelburd para desenvolverem um trabalho inédito, sobre o labor teatral que atravessa o tempo e resiste às pestes, às guerras. Suas imagens desvanecem como uma tempestade e, no entanto, a história prova, é a coisa mais eterna que existe. A fantasmagoria revela um ensaio do que parece uma peça clássica feita em um lugar que já foi um teatro.
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Eixo MITbr - Plataforma Brasil
Ané das Pedras
Coletiva Flecha Lançada Arte
Crato (CE) e aldeia Kariri-Xocó (AL), 2020 | 50 min | Classificação indicativa Livre
Local: Biblioteca Mário de Andrade
Dias 5/3, terça, às 16h e 6/3, quarta, às 16h
Ingressos grátis - No dia do espetáculo, a bilheteria será aberta com uma hora de antecedência para retirada de ingressos.
Sinopse: Na língua do povo kariri, "ané" significa sonho vivo. Para eles, as pedras são seres vivos que sentem e falam: em tempos difíceis, vão até o terreiro, colhem uma pedra, conversam com ela e a devolvem à natureza. Esta obra é um ritual de plantação de pedra, como quem conta um sonho. A performance integra a trilogia da Coletiva Flecha Lançada Arte, que adentra à terra e dispara seu olhar indígena sobre ela. Entendendo a cena como uma roça, na qual as sementes são preservadas, a terra tratada e o plantio realizado coletivamente, a artista indígena Barbara Matias e a liderança espiritual Idiane Crudzá se reúnem com público em volta de uma fogueira. Ali, tal qual um oráculo indesvendável, convidam a um ato contracolonial, um momento de encontro e de cura.
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Eunucos
Irmãs Brasil
São Paulo e Rio de Janeiro (SP/RJ), 2019 | 40 min | Classificação indicativa 18 anos
Local: Biblioteca Mário de Andrade
Dias 5/3, terça, às 17h e 6/3, quarta, às 17h
Ingressos grátis - No dia do espetáculo, a bilheteria será aberta com uma hora de antecedência para retirada de ingressos.
Sinopse: Criado durante a residência artística da primeira turma da Escola Livre de Artes da Maré, no Rio de Janeiro, o trabalho propõe uma reflexão sobre processos históricos de castração, tecnologias de transição e performances de gênero. Utilizando elementos performativos da dança e do teatro, as Irmãs Brasil negociam a vida e o desejo em cena: a criação da obra também marca o início do processo de transição das artistas. Operando imagens e signos corporais de maneira crua, suas existências assumem formas de cavalos selvagens, de sereias e de Liliths que atravessam o tempo e o espaço, ativando um ritual de morte e de ressurreição.
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Meu Corpo Está Aqui
Fábrica de Eventos
Rio de Janeiro (RJ), 2023 | 60 min | Classificação indicativa 16 anos
Local: Sala Olido - Centro Cultural Olido
Dias 7/3, quinta, às 18h e 8/3, sexta, às 16h
Ingressos: R$ 20 (inteira)/ R$ 10 (meia entrada) no site do Sympla
Sinopse: Partindo das experiências pessoais de atrizes e atores PCDs (pessoas com deficiência), a peça traz um jogo entre as pulsões e os obstáculos encontrados por eles em suas descobertas afetivas e sexuais. Em cena, o elenco fala abertamente sobre relacionamentos, corpos e desejos por meio de depoimentos ficcionalizados pelas artistas cariocas Julia Spadaccini, idealizadora do projeto e também pessoa com deficiência, e Clara Kutner. Questionando com ironia e lirismo concepções culturais e históricas a respeito do que é considerado “normal”, o espetáculo celebra estes corpos invisibilizados socialmente e aprofunda as reflexões sobre suas subjetividades.
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Preta Rainha
Cia. Dita
Fortaleza/CE, 2023| 45 min | Classificação indicativa 10 anos
Local: Sala Olido - Centro Cultural Olido
Dias 4/3, segunda, às 16h e 5/3, terça, às 19h
Ingressos: R$ 20 (inteira)/ R$ 10 (meia entrada) no site do Sympla
Sinopse: O solo autobiográfico de Wilemara Barros, uma das mais importantes bailarinas brasileiras de sua geração, gira em torno de sua trajetória de 50 anos no universo da dança. A artista revisita suas memórias afetivas, tomando para si o legado cultural e ancestral vindo da família: dança, canto, percussão e crença tomam a cena. Com direção de Fauller, coreógrafo e fundador da Cia. Dita, o solo também dá continuidade aos diálogos e pensamentos da artista acerca do corpo negro e suas possibilidades na dança. Mergulhando no passado para caminhar no presente, Wilemara atravessa o tempo e o espaço tornando seu corpo um lugar político e poético.
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AÇÕES PEDAGÓGICAS
Com atividades que investigam novos modos de produzir e transmitir conhecimento, o eixo traz oficinas, laboratórios, performances e conversas que convidam ao encontro e buscam tensionar outras perspectivas da linguagem teatral. Curadoria: Dodi Leal.
ENCONTRA DE PEDAGOGIAS DA TEATRA: A TEATRA NA CENTRA E A CENTRALIDADE NA TEATRA
Curadora convidada: Luh Maza
A Encontra é um espaço para revitalizar as metodologias de criação teatral a partir das experiências disruptivas de saberes não hegemônicos. Serão realizadas trocas reflexivas e práticas nas quais as corporalidades se arriscam em novas possibilidades de encontrar: outras formas de riscar os fazeres de espaço e de cena. A combinação de rodas com oficinas, sarau e momentos de convívio pretende instigar os afetos vetorizados pela perspectiva transfeminista de transição de gênero da área teatral: do teatro para a teatra. A proposta é instigar novas pedagogias baseadas nos saberes trans.
DIÁLOGOS: A CENA E A CIDADE
5 de março - Biblioteca Mário de Andrade | Auditório
Com: Oru Florydo Fogo e Morgana Olívia Manfrim
Artistas criadores e integrantes de coletivos compartilham suas experiências de trânsito artístico e social entre a periferia e o centro de São Paulo e outras cidades.
CONVIVÊNCIA: CORPO E VOZ TRAVESTIS
5 de março - Biblioteca Mário de Andrade | Auditório
Com: Ymoirá Micall e Renata Carvalho
Duas artistas que nunca trabalharam juntas se encontram em uma jam workshop, improvisando exercícios enquanto pensam o lugar do corpo e da voz travestis em cena.
LEITURA COMENTADA: RODRIGUEANES
5 de março - Biblioteca Mário de Andrade | Auditório
Com: Bernardo de Assis, Fábia Mirassos, Leona Jhovs e Wallie Ruy
Atores revisitam a obra do dramaturgo Nelson Rodrigues (1912-1980) lendo trechos de suas peças enquanto eles próprios comentam com bom humor o que há de “problemático” – ou não – nelas.
BAILE DE VOGUE: MINIBALL DA GENI
5 de março - Biblioteca Mário de Andrade | Terraço
Geni, uma das primeiras personagens travestis da dramaturgia brasileira, recebe a Pionner House of Hands Up em uma noite com looks inspirados em personagens de autores clássicos do nosso teatro. Pionner House of Hands Up é a primeira casa sobre cultura ballroom e voguing do Brasil. Nasceu em 2012 com o intuito de promover estudos, eventos e balls, fomentando e preservando a memória performática negra, LGBTQIAPN+, latina e periférica. Já formou centenas de artistas e contribuiu com a formação da cena e de outras houses em Brasília e no Brasil, tendo capítulos no Distrito Federal, no Mato Grosso do Sul e em São Paulo.
Ficha Técnica - Com: Pionner House Hands Up, MC: Trailblazer Mother Kona Hands Up
DJ: King Hands Up, Comunicação: Jô Hands Up, Produção: Diana Hands Up, Jayaci Hands Up e King Hands Up, Jurades: Ave Terrena 007, Legendary Flip 007 e Legendary Overall Prince Puri Candaces
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LABORATÓRIO DE PEDAGOGIA DA PERFORMANCE
Espaço dedicado ao estudo e à experimentação da arte da performance a partir de matrizes do Brasil e de outros países, numa programação que articula estudos teóricos com realizações estéticas concretas provenientes de coletivos, movimentos, festivais e trabalhos artísticos autorais.
Curadoria: Dodi Leal
ABISSAL
6 de março - Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona
Com: Panamby
A aparição sônica Abissal é um canto de línguas d’água em fundura, refletindo o firmamento. É uma celebração das almas na qual se estabelece um diálogo com processos de cuidado e luto em massa. Da kalunga grande, o abismo sem fim do mar onde corpas pretas se encantaram durante o tráfico de pessoas, nas fugas e exílios, ao abismo do céu preto profundo povoado de outras corpas e movimentos que nos compõem desde uma ancestralidade difusa, em acordo com o mistério. O trabalho configura-se como escuro líquido, blecaute, vozes esculpindo labirintos no tempo, desorienta as perspectivas, convoca a vista turva, torna-se espaço imanente denso e germinativo em simbiose com criaturas impossíveis. Oferenda de penumbras aos olhos e um mergulho sônico por entre imagens reveladas pelos ouvidos do corpo todo.
SEM NOME
6 de março - Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona
Com: Yurungai (do tupi-guarani “boca-cantar”)
A performance Sem Nome, de Yurungai, é afroindígena etérea-diaspórica. Traz composições autorais, acompanhadas de mbira, instrumento ancestral da região austral do continente africano. Num formato especial para MITsp, o show reúne os artistas Yurungai (voz, mbira, arranjos, direção musical e direção artística), Ravi Landim (violão, voz, baixo e arranjos), Dica L. Marx (violão e arranjos) e Thiago Sonho (percussão e bateria).
OFICINA COM NADIA BEUGRÉ E ACAUA SHEREYA
7 de março - Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona
Com: Nadia Beugré e Acaua Shereya
Como “desviar”? Como – diante de um obstáculo, do imprevisto, do inesperado – recuperar-se, ramificar-se, adaptar-se, contornar? Shriftt, um neologismo cunhado pela artista Nadia Beugré, tornou-se uma prática comum no continente africano, onde cidadãos-mágicos inventam todos os dias a sua própria sobrevivência. Ao escutar outres, a música dos corpos, o espaço e também o invisível, os participantes são convidados a enfrentar o que não estava previsto, a deixá-lo ir, permitindo-se embarcar em outros destinos e viagens desconhecidas.
MANDINGA DO FUTURO
7 de março - Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona
Com: Puma Camillê
A performance do Coletivo Capoeira para Todes une música, dança, jogo e identidade. Formado em Campinas durante a pandemia, o grupo surgiu de um movimento espontâneo de ocupação do espaço público com encontro de capoeiristas que evoluiu, agregou multiartistas e criou um diálogo entre a dança vogue e a capoeira. O movimento promove acessibilidade e diversidade, dando voz a pessoas pretas, trans/travestis e LGBQIA+ e de vulnerabilidade social por meio da capoeira (movimentação afro-brasileira de resistência física e de expressão artística), do vogue femme (dança criada por mulheres trans e travestis nos Estados Unidos), da musicalidade e de outras diversas manifestações artísticas.
BORI
8 de março - Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona
Bori é um projeto realizado por artistas do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona que nasce com a urgência de reparar e colocar em cena a contribuição de artistas pretas/os/es para a linguagem musical, coral, plástica, poética e arquitetônica da companhia. O espetáculo-rito expressa sobretudo a encruzilhada que acontece no final dos anos 1970, quando a companhia é atravessada por artistas, cirandeiros, caboclos em retomada, Ialorixás, povos do circo e compositores do samba paulista. Artistas como Surubim Feliciano da Paixão, Edgar Ferreira, Sandy Celeste e Denise Assumpção, que foram fundamentais para criar os embriões de peças emblemáticas como Os Sertões, As Bacantes e Mistérios Gozosos, dando à companhia o sentido de luta pela terra, que move o Teat(r)o Oficina até os dias de hoje. Este trabalho é uma oferenda à grandeza de tais artistas, celebrados/as/es pela amplitude e coragem das suas atuações.
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OLHARES CRÍTICOS
O eixo reflexivo da MITsp propõe uma discussão sobre as artes cênicas e a contemporaneidade a partir da realização de conversas com pensadores e pesquisadores de diferentes áreas, além da publicação de críticas, artigos e entrevistas. Curadoria: Leda Maria Martins, Cocuradoria: Natasha Corbelino
REFLEXÕES ESTÉTICO-POLÍTICAS
ENCONTRO 1: SUBJETIVAÇÕES E CORPOREIDADES PCDs
8 de março - Biblioteca Mário de Andrade / Auditório
Gratuito. Ingressos distribuídos 1h antes do início do evento. Entrada sujeita à lotação.
Com: Aline Rodrigues, Ana Claudia Monteiro, Juliana Caldas, Pedro Fernandes e Sara Wagner York. Mediação: Felipe Ribeiro
Neste encontro, com mediação de Felipe Ribeiro, as práticas criadoras e os pensamentos críticos de Aline Rodrigues, Ana Claudia Monteiro, Sara Wagner York e os atores de Meu corpo está aqui, Juliana Caldas e Pedro Fernandes, amplificam a conversa sobre corpos, travessias e desejos de pessoas que se autodenominam PCDs, questionando o que o sistema social categoriza como “normal” e como norma, seja na vida seja na obra.
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PENSAMENTO EM PROCESSO + DIÁLOGOS TRANSVERSAIS
Convidados de diferentes campos do conhecimento lançam olhares transversais sobre espetáculos da mostra, em diálogo com os artistas e o público. Reflexões sobre o processo de criação e outras temáticas são desenvolvidas a partir da leitura das obras em foco.
PRETA RAINHA
5 de março, terça, após o espetáculo, no Centro Cultural Olido
Com: Fabiana Cozza, Lucelia Sergio e Wilemara Barros
O CIRCO PRETO DA REPÚBLICA BANTU
10 de março, domingo, após o espetáculo, no Theatro Municipal de São Paulo - Cúpula
Com: Saloma Salomão e Albert Ibokwe Khoza. Mediação: Aline Vila Real
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Serviço
MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo
1º a 10 de março de 2024
Informações e ingressos em www.mitsp.org
Locais no centro:
Biblioteca Mário de Andrade (R. da Consolação, 94 - República, São Paulo-SP)
Centro Cultural Olido (Av. São João, 473 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo-SP)
Theatro Municipal de São Paulo - Cúpula (Praça Ramos, s/n - Centro, São Paulo-SP)
Teatro Anchieta – Sesc Consolação (Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo-SP)
Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona (Rua Jaceguai, 520 - Bela Vista, São Paulo-SP)
Programação completa no site www.mitsp.org